Falando de grandes romances que fizeram história , livros famosos,poesias de autores maravilhosos que retiraram de suas vivências, do fundo de suas almas todos os sentimentos que movem a humanidade uma verdadeira Sequência Emocional. Folow - me !!! OBS.; Ainda que os textos e artigos possam parecer direcionados , qualquer semelhança é mera coincidência !!! O amor é Universal em todas as suas formas. C.Tereniak
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sexta-feira, 24 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
I'M SORRY / BRENDA LEE
Brenda Mae Tarpley (Atlanta, 11 de Dezembro de 1944) mais conhecida por Brenda Lee, é uma cantora estadunidense que cantou rockabilly, pop e música sertaneja, e teve 37 hits gráficos estadunidenses durante a década de 1960, um número superado apenas por Elvis Presley, The Beatles, Ray Charles e Connie Francis[1]. Ela é mais conhecida por seu hit 'I'm Sorry" (1960) e "Rockin' Around the Christmas Tree" (1958), um padrão de férias por mais de 50 anos nos Estados Unidos.
Com 1,44 mts de altura, ela recebeu o apelido de Little Miss Dynamite, em 1957, após gravar a canção "Dynamite", e foi um dos primeiros astros da música pop a ter uma importante carreira contemporânea internacional.
A popularidade de Lee diminuiu no final dos anos 1960, a sua voz amadureceu, porém ela continuou fazendo uma carreira musical de sucesso, retornando às suas raízes como uma cantora de música country com uma sequência de hits nas décadas de 1970 e 1980. Ela é membro da Rock and Roll, Country Music e Rockabilly Hall of Fame, e atualmente vive em Nashville (Tennessee).
Veludo Azul (Blue Velvet) é um filme de longa-metragem de 1986, do gênero suspense, com roteiro e realização de por David Lynch, e trilha sonora criada por Angelo Badalamenti.
Blue Velvet é originalmente o título de uma canção interpretada por Bobby Vinton, e que está presente no filme, e que serviu de inspiração para o título.
A NOITE DO MEU BEM ...
Dolores Duran foi a maior representante do samba-canção brasileiro.
Apesar da curta duração de sua vida - Dolores faleceu com 29 anos - deixou-nos várias canções inesquecíveis como esta, magistralmente interpretada por Nana Caymmi.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
O AMOR É LUZ
Hoje me perguntaram o que eu acho a respeito do que seja o AMOR...
Bem, a meu ver, o amor é luz: não a luz no fim do túnel, mas aquela que se encontra em plena afinidade de ideias: olho no olho, lado a lado, e não a um passo adiante ou atrás; mesmo que essa luz mantenha sempre sua individualidade em relação à do(a) outro(a), com todas as diferenças entre elas. Portanto, o amor é calmaria, ainda que com toda a sua intensidade..
"Morrer de amor"? Isso jamais! Acredito no viver de amor... e viver muito! E qual é a garantia desse viver? O próprio amor!
"Que seja eterno enquanto dure." Que seja eterno sim, enquanto houver frio na barriga, cumplicidade, sonhos divididos, enquanto não houver interesse em olhar para o lado, pois se tem a certeza de que não existe ninguém - tão único - que te faça tão feliz... Então, que seja eterno enquanto for verdadeiro... Que seja eterno, desse modo... Eu acredito nesse amor, se não, qual o sentido de querer e/ou ter um? Uma companhia por conveniência é algo que realmente dispenso. Eu acredito no "felizes para sempre", mas não no "felizes por todo o tempo" não; tal coisa é surreal, como num comercial de margarina, onde o casal se mostra excessivamente feliz, porque o amor não sobrevive de aparências. Assim, acredito em viver o dia-a-dia sem glamour ou fogos de artifícios; mas, mesmo sem isso, ele pode ser especial.
No entanto, o amor anda muito desacreditado, sendo injustiçado e confundido com outros sentimentos inferiores; por isso, está ficando tão difamado, tendo muitos até duvidando de sua existência... Ah, pobre do amor! Ele não tem culpa se vivemos em tempos onde os sentimentos legítimos encontram-se raros, bem como (principalmente) as pessoas sérias, que saibam compreender bem o que sentem.
Sabe onde mora o amor? Onde a sua presença seja bem vinda e aceita; onde o amor se sente à vontade para ser ele mesmo, de forma madura, coração aberto, sem medo e cobranças. Por exemplo, nas mãos dadas de um casal que vive junto por anos e anos. Esse é o verdadeiro amor, que não teve o "felizes por todo o tempo", mas em compensação vivenciou muita luta, superação, respeito, carinho, apoio, sinceridade e bem-querer de ambas as partes, dia após dia, até o fim! Quanto ao resto, não o aceito como sendo amor, mas confusão mental, jogo vicioso, apego, carência, tão somente!
Apesar de tudo, o amor não tem uma definição precisa. Sua grandeza está no sentir e não no explicar, pois não existem fórmulas matemáticas, apesar da sua complexidade. Simplesmente, o amor é uma soma de duas pessoas distintas onde um quer ser e fazer o outro feliz e vice-versa. Uma união, cujo resultado é um namoro duradouro entre duas almas que sabem que foram feitas para permanecerem juntas, transformando dois corações livres em um só!
Bem, a meu ver, o amor é luz: não a luz no fim do túnel, mas aquela que se encontra em plena afinidade de ideias: olho no olho, lado a lado, e não a um passo adiante ou atrás; mesmo que essa luz mantenha sempre sua individualidade em relação à do(a) outro(a), com todas as diferenças entre elas. Portanto, o amor é calmaria, ainda que com toda a sua intensidade..
"Morrer de amor"? Isso jamais! Acredito no viver de amor... e viver muito! E qual é a garantia desse viver? O próprio amor!
"Que seja eterno enquanto dure." Que seja eterno sim, enquanto houver frio na barriga, cumplicidade, sonhos divididos, enquanto não houver interesse em olhar para o lado, pois se tem a certeza de que não existe ninguém - tão único - que te faça tão feliz... Então, que seja eterno enquanto for verdadeiro... Que seja eterno, desse modo... Eu acredito nesse amor, se não, qual o sentido de querer e/ou ter um? Uma companhia por conveniência é algo que realmente dispenso. Eu acredito no "felizes para sempre", mas não no "felizes por todo o tempo" não; tal coisa é surreal, como num comercial de margarina, onde o casal se mostra excessivamente feliz, porque o amor não sobrevive de aparências. Assim, acredito em viver o dia-a-dia sem glamour ou fogos de artifícios; mas, mesmo sem isso, ele pode ser especial.
No entanto, o amor anda muito desacreditado, sendo injustiçado e confundido com outros sentimentos inferiores; por isso, está ficando tão difamado, tendo muitos até duvidando de sua existência... Ah, pobre do amor! Ele não tem culpa se vivemos em tempos onde os sentimentos legítimos encontram-se raros, bem como (principalmente) as pessoas sérias, que saibam compreender bem o que sentem.
Sabe onde mora o amor? Onde a sua presença seja bem vinda e aceita; onde o amor se sente à vontade para ser ele mesmo, de forma madura, coração aberto, sem medo e cobranças. Por exemplo, nas mãos dadas de um casal que vive junto por anos e anos. Esse é o verdadeiro amor, que não teve o "felizes por todo o tempo", mas em compensação vivenciou muita luta, superação, respeito, carinho, apoio, sinceridade e bem-querer de ambas as partes, dia após dia, até o fim! Quanto ao resto, não o aceito como sendo amor, mas confusão mental, jogo vicioso, apego, carência, tão somente!
Apesar de tudo, o amor não tem uma definição precisa. Sua grandeza está no sentir e não no explicar, pois não existem fórmulas matemáticas, apesar da sua complexidade. Simplesmente, o amor é uma soma de duas pessoas distintas onde um quer ser e fazer o outro feliz e vice-versa. Uma união, cujo resultado é um namoro duradouro entre duas almas que sabem que foram feitas para permanecerem juntas, transformando dois corações livres em um só!
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