Embora no século XX o surgimento da psicanálise e a revolução sexual tenham contribuído para aumentar as discussões em torno da sexualidade, poucos avanços ocorreram de fato nesse campo da existência humana.
Preocupados com o desempenho; o número de relações sexuais por semana; a quantidade de orgasmos; a competência; a exuberância; homens e mulheres se perderam.
Regras, dicas e normas se acumulam sem que percebamos que liberdade e obrigação definitivamente não combinam qua...ndo o assunto é sexo.
No livro "Sexualidade sem Fronteiras", da MG Editores, proponho um novo paradigma no que se refere à sexualidade.
O primeiro passo é entender que o caráter lúdico do erotismo desvincula o sexo do compromisso social. É o clima lúdico que deve prevalecer nas relações sexuais.
Cada um de nós deve escolher e vivenciar os tipos de carícia – consentida – que mais agradar; cada um de nós deve ser livre para (re)direcionar nossos interesses eróticos da forma como bem nos aprouver.
Só assim os rótulos se tornarão descabidos e desnecessários, e em vez de falarmos em hétero, homo, bissexualidade etc. falaremos em sexualidade – e sem fronteiras.
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